O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás, Rafael Lara Martins, participou, no último domingo (2 de julho), do lançamento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci 2, durante cerimônia realizada no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia.
Com o objetivo de combater a violência e promover a cidadania, o Pronasci 2 traz uma série de iniciativas que visam a fortalecer a segurança pública e estreitar os laços entre a comunidade e as forças policiais.
O presidente da OAB-GO, Rafael Lara ressaltou a importância do programa no combate à violência contra a mulher. “O presidente da OAB-GO, Rafael Lara Martins, destacou que “uma das principais missões da OAB Goiás é garantir que não haja espaço para omissão ou silêncio em casos de assédio moral, sexual ou feminicídios contra mulheres. Por isso, estamos caminhando em conjunto com o Governo de Goiás para o enfretamento dessa violência”, disse o presidente.
Durante o evento foram anunciados investimentos em equipamentos para as forças de segurança em Goiás. Esses recursos incluem a entrega de 58 viaturas, sendo 22 descaracterizadas para inteligência, 22 para o projeto de fortalecimento da rede integrada de banco de perfis genéticos e para o projeto de equipagem das instituições de segurança pública, 12 para o Pronasci, duas viaturas da Senappen, nove drones, 40,5 mil munições, além de pistolas e outros equipamentos para as forças policiais.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, ressaltou a importância da parceria com o governo federal para a implementação do Pronasci 2 no estado. Ao ministro da Justiça, Flávio Dino, disse: “Vossa excelência é o primeiro que vem hoje aqui no estado, representando o senhor presidente da República. Diga a ele, ao presidente Lula, do nosso agradecimento pela parceria que nós temos feito em todas as áreas, e ele pode saber que esse é o princípio no estado de Goiás”, destacou o Governador.
Em sua fala, o ministro Flávio Dino destacou a prioridade do Ministério da Justiça e do governo federal em combater a violência contra a mulher. “Trago equipamentos, trago armamentos, trago viaturas, sobretudo para esta causa, a causa da proteção das mulheres. Se nós queremos, como queremos, de fato, prestigiar as famílias, nós temos que combater o feminicídio. Nós nunca teremos um país justo enquanto as pessoas acharem que podem matar mulheres”, disse o ministro.