OAB/ESA participa do 10º seminário Pensar Direitos Humanos

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), representada pelo diretor-tesoureiro Roberto Serra da Silva Maia, participou da abertura da décima edição do seminário “Pensar Direitos Humanos”, nesta quarta-feira (11/09), no auditório da Biblioteca Central da Universidade Federal de Goiás (UFG), no Campus Samambaia.

O evento conta com apoio da OAB-GO, por meio da Escola Superior de Advocacia de Goiás (ESA-GO). O diretor-geral da ESA-GO, Rafael Lara Martins, também compareceu à solenidade de abertura.

Também presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da OAB-GO, Roberto Serra ressalta a importância de a OAB participar do evento “sobretudo em tempos tão anti-humanistas”. “Em todo o mundo, os direitos humanos seguem sendo ameaçados. E este contexto atual, de situação política complexa, nos exige uma responsabilidade histórica enorme”.

“São os advogados que acabam levando à Justiça a defesa dos princípios constitucionais. São eles que reconhecem uma situação e contestam nos tribunais a violação de direitos e garantias. São eles que defendem o Estado Democrático de Direito, e que, via de regra, verdadeiramente incorporam os direitos professados na Declaração universal. É da atividade da defesa do Direito, com vistas a alcançar a Justiça, portanto, que os advogados se tornam guardiões desse patamar civilizatório, e instrumentos de efetivação dos direitos humanos”, reforçou. 

Seminário

O seminário acontece até sexta-feira (13/09) (veja a programação), com diversas mesas-redondas, apresentações de trabalhos e minicursos. Roberto Serra será um dos palestrantes na sexta-feira, das 16h30 às 18h, para discutir “Experiências latino-americanas no enfrentamento das ameaças fascistas e fortalecimento das instituições democráticas”. A palestra será no Auditório da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC/UFG), localizado na Rua Samambaia, Campus Samambaia, em Goiânia.

Também estarão no debate o Prof. Dr. Martin Eynard (Universidad Nacional de Córdoba e Universidad Católica de Córdoba, Argentina) e Prof. Dr. Carlos Santander (Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos – PPGIDH da UFG). 

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