O Ministério Público Federal (MPF), por meio do procurador Hélio Telho, durante audiência de instrução e julgamento na 11ª Vara Federal de Goiás, acaba de pedir absolvição do presidente da OAB-GO, Miguel Ângelo Cançado, reconhecendo, expressamente, que não houve prática de crime ou qualquer ato ilícito por parte do presidente da Seccional quanto ao episódio que começou, em maio de 2007, com a operação Passando a Limpo da Polícia Federal para investigação de supostas irregularidades no Exame de Ordem em Goiás.