– Como foi sua trajetória profissional na advocacia até chegar aqui como conselheiro(a) seccional da OAB-GO?
Antes de iniciar na advocacia, fiz estágios em escritório, no Tribunal de Justiça e no Ministério Público.
Comecei a advogar no ano de 2010 atuando na área criminal.
Por três anos me licenciei da advocacia para atuar como Diretor Técnico em órgão da administração pública do Estado de Goiás.
Na certeza de que havia dado minha parcela de contribuição ao Estado, nas funções em que ocupava, pedi exoneração para reingressar na advocacia e me candidatar ao Conselho Seccional, nas eleições da OAB/Goiás.
– Como você tem contribuído no Conselho Seccional para o impulsionamento da advocacia?
Atualmente estou como Conselheiro da Ordem, no segundo mandato. Fui vice-presidente da Comissão de Direito Criminal. Atualmente, vice-presidente da Comissão de Segurança Pública e Políticas Criminais.
Junto ao Conselho Federal, estou como membro da importante Comissão de Direito Penal Econômico, contribuindo para os trabalhos e estudos relacionados ao tema a nível nacional.
Ao Conselho Seccional e à OAB Goiás, tenho participado ativamente das sessões. Sempre pensando no que é bom para à nossa classe. A advogada e o advogado como prioridades.
Além de analisar e julgar processos, sempre com cautela e responsabilidade, contribuo em temas de relevância para a advocacia criminal e o sistema penitenciário como um todo, como por exemplo reforma de parlatórios, salas da OAB no sistema penitenciário, tratativas, projetos e estudos para construção da sala de Estado Maior, atendimentos aos advogados nos presídios e ações judiciais para garantir direitos aos advogados, reeducandos e familiares destes.
