Como foi sua trajetória profissional na advocacia até chegar aqui como conselheiro(a) seccional da OAB-GO?
Sou advogada desde 2006 e professora universitária desde 2009, sendo mestre em Direitos Coletivos e Cidadania desde 2012. Fui presidente da ABMCJ – Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica, na comissão de Goiás, entre os anos de 2017 e 2022, e juíza do TED entre 2017 e 2018.
Como você tem contribuído no Conselho Seccional para o impulsionamento da advocacia?
Atualmente, estou em meu segundo mandato como conselheira (2017/2020 – 2021/2023). Neste mandato, também ocupo a posição de presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional e de secretária adjunta da Comissão de Direito Empresarial do Conselho Federal.
No Conselho seccional, tenho trabalhado para reforçar a importância da presença política das mulheres nos espaços decisórios, bem como o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU em atendimento aos direitos fundamentais, especialmente em relação às pessoas mais vulneráveis, com campanhas de assistência promovidas pela CDH. Essas campanhas têm como objetivo aproximar as empresas e o terceiro setor.
Para tanto, integro a diretoria da ACIEG, onde exerço o cargo de vice-presidente da câmara setorial de ESG. Além disso, fui nomeada como árbitra na segunda câmara de arbitragem da SECOVI por indicação da OAB, atuando para a resolução de litígios de forma alternativa ao judiciário.
