– Como foi sua trajetória profissional na advocacia até chegar aqui como conselheiro(a) seccional da OAB-GO?
Como a maioria dos advogados e advogadas, minha trajetória até aqui não foi fácil.
Formei em 2015 e graças a Deus passei na primeira fase do exame de ordem cursando o nono período na faculdade e na segunda fase no décimo período porque eu sabia que se não passasse assim talvez não fosse conseguir tão cedo devido às mudanças no CPC 2015.
Tive a sorte de já ter um escritório para trabalhar antes de me formar, mas não significa que foi fácil, pois a cobrança era muito maior em mim por ser a esposa do dono do escritório.
E, talvez pela cobrança excessiva, em 2020 decidi parar de advogar e estudar para concurso, mas essa caminhada de concurseira durou pouco, pois em 2021 recebi o convite do Rafael Lara para compor a chapa nas eleições da OAB-GO, o que aceitei com relutância mesmo que nunca tivesse participado de política classista e nem me envolvido em nenhum projeto na OAB, mas aproveito para agradecer o convite ao Rafael porque o convite foi um divisor de águas na minha carreira que foi onde voltei o primeiro amor pela advocacia.
– Como você tem contribuído no Conselho Seccional para o impulsionamento da advocacia?
Acredito que tenho contribuído como conselheira levando a sério a confiança que nos foi dada quando ganhamos as eleições da OAB, quando nunca faltei nenhuma sessão do conselho e relatando processos com a devida atenção que merece.Além de conselheira, sou membra da Comissão da Mulher Advogada e da Comissão de Seleção e Inscrição que relata os pedidos de inscrição de advogados, estagiários, suspensão, licença e cancelamento na Ordem.