Infraestrutura da subseção de Bom Jesus de Goiás é prioridade da gestão do presidente Cristiano Bessa

22/08/2022 Notícias, Subseção

A demanda por infraestrutura é a prioridade da gestão do presidente Cristiano Silva Bessa, na subseção de Bom Jesus de Goiás. Em seu segundo mandato na presidência, Cristiano busca a construção das demais etapas do projeto e do muro da sede da subseção.

A primeira etapa da edificação foi realizada em 2021 em terreno doado em 2008 pela Prefeitura de Bom Jesus e localizado próximo ao Fórum da comarca. “Com o término da construção da nova sede, conseguiremos melhorar as expectativas dos advogados inscritos nos quadros da Subseção que muito almejam o final e a conclusão dessas obras”, afirma.

Em diálogo com a Seccional Goiana da OAB, o presidente busca o cumprimento desse que é, para ele, o principal projeto de sua gestão. “A Subseção de Bom Jesus de Goiás está de portas abertas para trabalhar em parceria com a Seccional da OAB Goiás com fins de promover o melhor atendimento ao advogado goiano”, reforça.

No dia a dia da advocacia bom-jesuense, o presidente Cristiano relata que o cenário é de relacionamento republicano entre os entes do sistema de justiça. “O relacionamento com o Poder Judiciário, bem como com o Ministério Público, além de ser protocolar, é também muito amistoso, o que faz com que a sociedade e o próprio jurisdicionado tenham satisfação no atendimento de todo o sistema”.

No quesito prerrogativas, a situação também se mostra respeitosa e favorável ao trabalho da advocacia. “Não obtivemos nenhum registro protocolado junto a subseção que tende a sugerir problemas no tocante ao exercício de prerrogativas”, relata. Ele afirma que, por enquanto, a defesa das prerrogativas fica a seu encargo e será delegada para a comissão própria quando for criada. 

Um aspecto que gera preocupação para o presidente de Bom Jesus diz respeito ao ensino jurídico. Ele classifica como um “descontrole” a abertura demasiada de cursos jurídicos. “Sem qualquer estrutura e fiscalização eficaz neste país. Isso está pondo em xeque a existência e a necessidade da própria advocacia”, alerta.

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