O Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) pelo triênio 2025-2027, Pedro Paulo de Medeiros representou a Presidência do Conselho Federal da OAB na 1ª Sessão Extraordinária de 2025 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por indicação do presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti.
O encontro, realizado na última terça-feira (18), contou com a presença do Ministro-Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do CNJ, Luís Roberto Barroso, além dos representantes da Advocacia Nacional no colegiado, Marcello Terto e Ulisses Rabaneda, do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e do representante da Procuradoria-Geral da República, José Adônis.
Entre os temas de grande relevância para a advocacia e para a sociedade, destacou-se a regulamentação do uso da inteligência artificial no Poder Judiciário. Durante a sessão, o CNJ aprovou um conjunto de normas que irão reger o uso dessa tecnologia nos tribunais, atualizando a Resolução CNJ nº 332/2020. O ato normativo, de relatoria do conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello, foi aprovado por unanimidade e representa um avanço significativo na governança e no controle do uso de IA na Justiça brasileira.
Pedro Paulo de Medeiros ressaltou a importância desse momento e agradeceu a confiança do presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, e do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás e co-coordenador do Colégio de Presidentes do CFOAB, Rafael Lara.
“Representar a presidência do Conselho Federal da OAB na cúpula da administração do Poder Judiciário brasileiro é uma honra e um compromisso que assumi com grande responsabilidade. Levar os anseios da advocacia brasileira a essa instância, contando com a confiança do presidente Beto Simonetti e do presidente da OAB-GO, Rafael Lara, reforça ainda mais meu compromisso com a classe. Orgulho-me de representar a advocacia brasileira e, em especial, a goiana, nesse espaço nacional de diálogo e construção em prol do fortalecimento da justiça e do exercício pleno da advocacia”, afirmou.