Diretor do foro recebe comissão da OAB-GO

12/08/2010 Notícias, Reunião

A Comissão de Acompanhamento Forense (CAF) da Seccional goiana da OAB reuniu-se, na tarde desta quarta-feira (11), com o diretor do foro da comarca de Goiânia, Carlos Elias da Silva. O objetivo da reunião foi tratar de antigas reivindicações e levar novas sugestões ao diretor do foro. Participaram do encontro o presidente da comissão, Murillo Macedo Lôbo, e os integrantes Ary Barbosa Garcia Júnior, Márcia Queiroz Nascimento e Douglas Dalto Messora.

Duas novas reivindicações foram feitas pela comissão: a instalação de agência bancária no Fórum Desembargador Fenelon Teodoro Reis e a disponibilização da guia de custas de agravo de instrumento no site do Tribunal. "O objetivo da comissão é apresentar soluções estratégicas para facilitar a rotina do advogado e evitar fluxo de pessoas nas escrivanias desnecessariamente", enfatizou Murillo Lôbo. Segundo o presidente da comissão, as sugestões foram bem recebidas pelo diretor do fórum que se comprometeu a tomar as devidas providências.

De acordo com Murillo Lôbo, alguns pedidos feitos anteriormente já foram atendidos. Por exemplo, a partir desta semana, já está disponível no portal do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) a guia de custas de apelação. "Antes, perdia-se muito tempo, pois o advogado precisava ir pessoalmente para obter o documento para pagá-lo", lembrou. Atendendo também a sugestões da comissão, foram efetuadas mudanças no campo de instruções no portal do TJ quanto às fases de processos em andamento. "São coisas simples, mas se não forem aperfeiçoadas, entravam o dia a dia do profissional".

Há cerca de três meses, a comissão se reuniu com Carlos Elias e os representantes das agências bancárias instaladas no fórum do Setor Sul. Uma reclamação quanto ao atendimento, considerado altamente burocrático, foi feita pela comissão. O presidente da CAF informou que quanto a essa reivindicação já foram tomadas providências. Segundo Murillo Lôbo, agora, o próprio banco passa diariamente nos cartórios e recolhe os alvarás judiciais, o que evita perda de tempo por parte do profissional que, antes, precisava esperar até 48 horas, dependendo da agência, para que fosse verificada a autenticidade do alvará. "Ágora, quando o advogado chega ao banco, o alvará já foi devidamente verificado."

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