O presidente da OAB-GO, Miguel Ângelo Cançado, recebeu, nesta quarta-feira (19), na sede da Seccional, a presidente, o vice-presidente e o coordenador do Movimento pela Conciliação do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), juíza Doraci Lamar Rosa, juiz Carlos Elias da Silva – diretor do Foro da comarca de Goiânia -, e juiz Fernando Ribeiro Montefusco, do 9º Juizado Especial Cível de Goiânia, respectivamente.
Na ocasião, os magistrados solicitaram apoio da Seccional na divulgação das audiências concentradas de conciliação que serão realizadas, nos dias 29 e 30 de outubro, nos Juizados Especiais Cíveis da capital. "É necessário que o advogado esteja comprometido com a conciliação, pois ele é fundamental nesse processo", afirmou o coordenador regional do movimento. "Dessa forma, a parceria da OAB-GO é essencial para o êxito do evento", ponderou.
Miguel Cançado colocou a Seccional e seus veículos de comunicação à disposição do movimento. "O Portal da OAB-GO tem cerca de quatro mil acessos diários, além disso contamos também com monitores transmitindo notícias em oito pontos da capital, com a revista impressa e o informativo eletrônico da instituição", informou ao destacar que uma das prioridades da Seccional é sempre estreitar a comunicação com os seus inscritos.
Segundo o juiz Fernando Montefusco, cerca de 1.700 processos devem ser disponibilizados para a tentativa de conciliação. "As audiências ocorrerão nos próprios juizados. A idéia é constituir até cinco bancas em cada um", informou. O coordenador regional do movimento disse ainda que a comissão executiva do movimento vai se reunir com as grandes empresas que são partes nos processos a fim de que as mesmas cheguem às audiências sensíveis ao acordo.
Varas de Fazenda Pública
Durante a reunião, o presidente da OAB-GO expressou sua preocupação com a situação das instalações físicas do prédio onde estão sendo instaladas as varas das fazendas públicas estaduais e municipais. "A OAB-GO tem recebido reclamações de advogados que militam nessas varas e está preocupada com as condições precárias do local", afirmou. O diretor do Foro disse que já está tomando providências em relação ao elevador, mas avisou que será necessário um prazo de, pelo menos, 30 dias para regularização do funcionamento do mesmo, bem como para terminar a reforma das instalações.
