Comitiva da OAB-GO participa de Conferência Nacional em Florianópolis

23/09/2005 Antiga, Notícias


23/09 – 18h


O presidente da OAB-GO, Miguel Cançado, embarcou neste sábado, 24, para Florianópolis-SC, onde será realizada, de 25 a 29, a XIX Conferência Nacional dos Advogados, com o tema: República, Poder e Cidadania. Participam também do evento o vice-presidente da OAB-GO, Marco Antônio Caldas (foto 2), o conselheiro estadual Alexandre Magno de Almeida Guerra Marques (foto 3), o diretor adjunto da Escola Superior de Advocacia (ESA-GO), Cleomar Rizzo Esselin Filho (foto 4), o diretor geral da ESA-GO, Cleuler Barbosa das Neves (foto 5) e os conselheiros federais Ana Maria Morais e Paulo Afonso de Souza.


Desde a primeira Conferência, sediada há 46 anos no Rio de Janeiro, um variado painel de discussões tem permitido aos advogados discutir o Direito, bem como o seu papel perante a sociedade. Em um país de profundas transformações, a Conferência de Florianópolis, vai aprofundar os debates em torno das reformas institucionais que, nos dias atuais, atingem os atores da cena jurídica da mesma forma que o cidadão comum.


Para o presidente da OAB-GO, o evento vai possibilitar uma discussão mais ampla sobre a manutenção da cidadania e as mudanças que precisam ser feitas na estrutura de poder no país. “As discussões serão voltadas para o exercício da advocacia, e o cumprimento pleno do Artigo 133 da Constituição, que trata da indispensabilidade do advogado na entrega da prestação jurisdicional, de uma forma ampla na administração da Justiça.”


Questionado sobre a expectativa quanto aos temas do evento, Miguel Cançado acrescenta: “As conferências nacionais da OAB se converteram em momentos saudáveis de debates políticos que interessam à nação, por isso geram expectativas positivas. Com o cuidado que o Conselho Federal tem dedicado na organização desse evento, os resultados só poderão ser positivos, não só para a advocacia, mas para a sociedade, que neste momento se preocupa com a instabilidade política que hoje toma conta do país”.   


Para os advogados, em particular, será esse um momento crucial na luta incessante em defesa das prerrogativas e da valorização profissional. Este tema, aliás, vai muito além do interesse corporativo, pois defender o exercício profissional com plena liberdade é defender a própria Justiça e, mais ainda, a própria cidadania.


 

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